História do fogo
HISTORIA
DO FOGO
O passado sempre foi importante para o presente, por isto vamos agora entender como surgiu o fogo e como chegarmos até aqui com os estudos de prevenção e combate a incêndio.
processo de
resfriamento, até chegar à formação que conhecemos. Dessa forma, o fogo existe
desde o início da formação da Terra, passando a coexistir com o homem depois do
seu aparecimento. Presume-se que os primeiros contatos, que os primitivos
habitantes tiveram com o fogo, foram através de manifestações naturais como os
raios que provocam grandes incêndios florestais.
Na sua evolução, o
homem primitivo passou a utilizar o fogo como parte integrante da sua vida. O fogo colhido dos
eventos naturais e, mais tarde, obtido intencionalmente através da fricção de
pedras, foi utilizado na iluminação e aquecimento das cavernas e no cozimento
da sua comida.
Nesse período, o
homem dominava, plenamente, as técnicas de obtenção do fogo tendo-o, porém,
como um fenômeno sobrenatural. O célebre filósofo e cientista Arquimedes, nos
estudos sobre os elementos fundamentais do planeta, ressaltou a importância do
fogo, concluindo que eram quatro os elementos:
o ar, a água, a terra e o
fogo.
No século XVIII,
um célebre cientista francês, Antoine Lawrence
Lavoisier (foi ele quem disse a famosa frase. Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.),
descobriu as bases científicas do fogo.
A principal experiência que forneceu a chave do
“enigma” foi colocar uma certa quantidade de mercúrio (Hg - o único metal que
normalmente já é líquido) dentro de um recipiente fechado, aquecendo-o. Quando
a temperatura chegou a 300ºC, ao observar o interior do frasco, encontrou um pó
vermelho que pesava mais que o líquido original. O cientista notou, ainda, que
a quantidade de ar que havia no recipiente diminuíra de 1/5, e que esse mesmo
ar possuía o poder de apagar qualquer chama e matar.
Concluiu que a queima do
mercúrio absorveu a parte do ar que nos permite respirar (essa mesma parte que
faz um combustível queimar: o oxigênio). Os 4/5 restantes eram nitrogênio (gás
que não queima), e o pó que era o óxido de mercúrio, ou seja, o resultado da
reação do oxigênio com o combustível. Os seus estudos imutáveis, até os dias atuais,
possibilitaram o surgimento de estudos avançados no campo da Prevenção e
Combate a Incêndio.
Bom história fostei
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